quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O QUE É ZINABRE?

BATERIA COM ZINABRE



O nome pode parecer estranho, mas você, com certeza, já deve ter visto por aí ou mesmo ter tido problema com ele.
Conhecido também como azinhavre, o zinabre nada mais é do que a camada (crosta) de cor verde resultante da oxidação do cobre ou ligas que contêm cobre, como o latão.
O cobre a as ligas metálicas que contêm cobre, como o latão ou o bronze, quando expostas ao ar úmido contendo gás carbônico, lentamente se oxidam, ficando cobertas por uma pátina de cor azul esverdeada.
No caso da bateria, principalmente no inverno, o zinabre resulta da reação química de três elementos: o ácido sulfúrico, o oxigênio do ar e o metal do pólo ou do conector.
A reação química que forma o zinabre ocorre quando o ácido sulfúrico do eletrólito, líquido presente no interior das baterias, é derramado sobre pólos e conectores. Isso ocorre por três razões: excesso de eletrólito, porosidade do metal ou existência de espaços vazios entre a bucha e o pólo da bateria.
Depois que o zinabre se forma ele impede a passagem da corrente elétrica, comprometendo odesempenho da bateria, promovendo falhas no carregamento, aquecimento dos cabos, falhas no funcionamento de sistemas eletrônicos e problemas na hora da partida.
zinabre pode ainda se espalhar por outros componentes do motor e até corroer a tinta da lataria. Contudo, é essencial que a oxidação seja limpa o quanto antes.
Utilizar graxa, vaselina, entre outros produtos para limpar, não adiantará em nada, pois o problema está no contato da selagem e a torre de chumbo.
Para retirar o zinabre em casa, um simples banho de água quente já é o suficiente para remover o material impregnado no pólo da bateria. Porém, tome bastante cuidado para não jogar a água em outros componentes elétricos, concentre-se apenas no zinabre.
Existe no mercado um feltro embebido com um agente químico, à base de petróleo, que ajuda a conter o vazamento. É uma solução preventiva, mas que não

consegue evitar erros humanos como retirar a bateria de forma bruta e/ou errônea.

Por isso, fique atento! Não provoque a perda da sua bateria. Procure sempre um estabelecimento com profissionais capacitados para que os mesmos possam resolver o seu problema.
Fique ligado! Verifique sempre a sua bateria!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

SUPRESSORES DE SURTOS


SUPRESSORES DE SURTO: também conhecidos como PARA RAIO DE BAIXA TENSÃO, normalmente instalados nos Quadros de Distribuição AC, tendo como função suprimir, escoando para terra as sobretensões causadas por descargas elétricas ou oriundas da rede.
         
O modelo mais usado nas estações da OI são de fabricação CLAMPER de 40 e 80Ka.


SUPRESSOR DE SURTO CLAMPER

PÁRA RAIOS


PARA RAIOS.
          Tem como função principal evitar que raios ocorram e levar a descarga Atmosférica mais rápido possível a neutralidade. Utilizam o poder das pontas (ACÚMULO DE ELÉTRONS NAS PONTAS) “em um condutor eletrizado as cargas tendem a se concentrar nas pontas, onde devido ao aumento da força de repulsão cargas negativas tendem a se soltar das pontas para o Ar”.
TIPOS DE PARA RAIOS.
- FRANKLIM: Ficam localizados no topo dos edifícios e tôrres e utilizam o poder das pontas (ACUMULAM ELETRONS NAS PONTAS PARA REPRIMIR DESCARGAS ATMOSFÉRICAS).
PARA RAIO FRANKLIN

FORMAÇÃO RAIO


RAIO 
       É uma descarga elétrica muito intensa, que ocorre em certos tipos de nuvens e pode atingir o solo, causando prejuízos e ferindo pessoas. Numa fração de segundo, um raio pode produzir uma carga de energia cujos parâmetros chegam a atingir valores tão altos quanto:
- 125 milhões de volts
- 200 mil ampères
- 25 mil graus centígrados.
FLAGRANTE DE DESCARGA ATMOSFÉRICA



FORMAÇÃO DO RAIO

  Com a fricção das partículas de água e gelo que formam as nuvens causadas pelo vento, as mesmas vão se polarizando eletricamente, ficando a parte superior polarizada positivamente e a parte inferir polarizada negativamente, concentrando uma grande quantidade de energia com alta intensidade. A energia concentrada tende a dissipar-se no seu meio, mas a nuvem está isolada pela distância, pois está flutuando no ar.  A descarga (raio) se dará no momento em que o potencial eletrostático for suficiente para produzir uma caminho ionizado para a energia trafegar

SEPARAÇÃO DE CARGAS NAS NUVENS
                              


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

VISÃO GERAL DAS BATERIAS TELECOMUNICAÇÕES


VISÃO GERAL DE BATERIAS

BATERIAS: As Baterias tem por finalidade suprir os Consumidores de CC durante a falta de Energia AC (Seja energia comercial, GMG ou quando as UR’s saem de serviço por defeito), mantendo o consumidor alimentado durante o tempo de autonomia dos bancos de baterias.

Medições / Verificações
– Tensão total do banco e tensão por elemento;
– Densidade (1,210 a 1,220gr/dm³ - Baterias Ventiladas e 1,250Gr/dm³  - baterias Automotivas);
–  Condutância (seguir tabela do fabricante como parâmetro para comparação)
– Temperatura (temperatura de referência padrão = 25°C)
– Corrente de flutuação (ideal < 1 A)
– Vazamentos, trincas nos vasos e tampas dos elementos além de verificação de estufamento de pólos;
– Barras/Cabos de Interconexão entre os elementos de baterias.
– Mistura de tecnologias (Chumbo-Ácidas e VRLA)
– Paralelismo de Bancos de Baterias de Capacidades diferentes.

Tipos de Baterias

Ventiladas:  São baterias que utilizam solução de ácido Sulfúrico com
características construtivas - Chumbo Cálcio/Chumbo Antimônio, existem vários fornecedores (Nife, C&D, Saturnia, Fulguris, Narvite, etc), Montadas em estantes horizontais, necessitam de sala exclusiva, devido a geração de gases inflamáveis que se concentram na sala (Hidrogênio).
          A concentração de Hidrogênio (Liberada durante o processo de carga das Baterias) torna a sala vulnerável a explosões, sendo recomendável a utilização de exaustores.
          Para o trabalho com estas baterias é necessário a utilização de material de EPI e EPC (Luvas, Avental, Máscara contra gases, Óculos de proteção, etc). 
BATERIA VENTILADAS
BATERIAS VRLA (Reguladas por Válvula)

– Tem como característica construtiva a utilização de Gel Pressurizado;
– Tem por característica principal, poder ser montada próxima da FCC / SR e de seus consumidores;
–  A possibilidade de montagem próxima da Fcc e seus consumidores proporciona ganhos com a redução dos cabos de Consumidores e inexistência da necessidade de sala destinada especificamente para os Bancos de Baterias.
– São eqtos sensíveis a variação de temperatura, havendo necessidade de Correção de sua Tensão de Flutuação em função da Temperatura.
– São Baterias que sua recarga é feita com a Tensão de Flutuação ;
– São baterias que podem ser montadas em estantes Horizontais e Verticais economizando espaço para instalação.
– Com a redução do espaço de instalação das baterias a Carga (Peso) ficou concentrado, e localizado, exigindo estudos de carga, antes de sua instalação.
–  A verificação de vazamentos e estufamento de pólos é muito importante nestas baterias.
– Estamos utilizando a medição de condutância como mais uma ferramenta de avaliação dos Bancos de Baterias VRLA. (Através de medições comparativas, poderemos avaliar os elementos dos bancos de Baterias, sem a necessidade de desconexão dos mesmos.

BATERIA VRLA
• BATERIAS AUTOMOTIVAS (Tipo sem Manutenção)

– Sua utilização foi implementada com a finalidade de minimizar custos e ser utilizada em estações de Baixa Capacidade, PAM’s, URA’s, TUP’s e VSAT.
– Se trata de Bateria que utiliza solução de Ácido Sulfúrico;
– Tem como fator diferencial, a baixa Eletrólise (Baixo consumo de àgua);
– Sua caixa é hermeticamente fechada, sendo equipada com válvula de pressão, proporcionando a recombinação química de seus elementos.
– Desta forma, sua manutenção é diminuída;
– São Baterias que sua recarga é feita com a Tensão de Flutuação ;
Sào monoblocos de Tensão de 12Vcc ;
– Sua utilização em geral é para atender plantas de CC de baixa capacidade sendo recomendável paralelismo de no máximo 4 Bancos de Baterias.
– Geralmente utilizada em capacidade de 36Ah a 220Ah.

BATERIAS AUTOMOTIVAS





QDR

QDR 
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE RETIFICADORES (QDR): Este equipamento tem por finalidade fazer alimentação AC das UR’s e USCC de forma individualizada, ou seja, um disjuntor para cada UR. Geralmente utilizado em Fcc, já que nos SR’s temos um único disjuntor que alimenta os barramentos internos do SR que por sua vez é equipado com vários disjuntores termomagnéticos, que fazem a proteção das UR’s.

QDF E QDCC

QDF
QDCC
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CORRENTE CONTÍNUA (QDCC): Tem por finalidade fazer a distribuição de Energia CC, para os diversos consumidores existentes na estação. Ele é necessário devido ao número limitado de saídas existentes na Fcc.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILA (QDF): Os QDF’s tem por característica o atendimento a consumidores de capacidades que variam desde 2A a 1000A .
Alguns destes QDF’s, são dotados de supervisão de fusíveis sinalizando quando da queima de 1 ou mais fusíveis.



FONTE DE CORRENTE CONTINUA

VISÃO GERAL DE FCC.
 FCC: a Fonte de Corrente Contínua (FCC) tem a função de alimentar os consumidores de Corrente Contínua (CC) e manter as baterias em flutuação, dando recarga nas mesmas quando sofrem descargas, mesmo que por curto espaço de tempo. São fontes tiristorizadas ou microprocessadas  de alta
capacidade de corrente, alimentadas por tensão AC que é retificada, regulada e filtrada para atender aos níveis de tensão CC exigidos pelos equipamentos a ela interligados.

Tipos de FCC.

CHAVEADAS: São as fontes do tipo SR (Sistemas de Retificadores), são fontes de Capacidade de 5 até 2400A, que utilizam UR’s (Unidades Retificadoras) de 100A /50A/33A/25A /10A/7A de forma compacta, ligadas na condição Hot Stand By, que tem por característica alimentação de consumidores dedicados. Por serem mais compactas, são geralmente locadas ao lado de consumidores nas salas de comutação e transmissão, não necessitando de sala exclusiva. Estas FCC’s podem ser microprocessadas ou não. Algumas destas fontes possuem o famoso contactor de LVD (Low Volt Desconection), cuja função é isolar os consumidores das baterias quando estas atingem a tensão de elemento final (1.75V/ELEM).  Isto acontece para evitar que as baterias cheguem a ZERO VOLTS, comprometendo seu tempo de vida útil

PRINCIPAIS DESVANTAGENS: Risco de choque elétrico. Uma fonte chaveada simples trabalha em seus circuitos de entrada diretamente ligada a rede elétrica sem isolação, diferente de uma fonte linear que usa fusíveis e fios isolados antes do transformador, com menor risco de choque. Por isso o perigo para quem repara ou eventuais curiosos que retiram a tampa das fontes. Choques, mesmos pequenos, podem ser perigosos a vida. Observe que alguns tipos de fontes chaveada mantém a carga em seus capacitores, mesmo depois de desligadas da rede elétrica, ou seja; você pode levar um choque carregando uma placa dessas sem a tampa na mão, algo que gira em torno de 300 volts!

LINEARES: São as fontes que utilizam USCC em vez de USR. Fontes de alimentação linear utilizam um transformador operando na freqüência de 50/60 Hz e filtros de linha. Esses componentes são maiores e mais pesados que os correspondentes ao de uma fonte chaveada, que opera em alta freqüências.
          Um exemplo de FONTE LINEAR, são as famosas FONTES DE LÓGICA SEQUENCIAL, onde as UR’s são inseridas no sistema de acordo com o aumento da corrente de consumidores e baterias. Estas fontes estão sendo retiradas do sistema gradativamente, sendo substituidas por FONTES CHAVEADAS MICROPROCESSADAS.
PRINCIPAIS DESVANTAGENS: Maior consumo de energia e ocupam mais espaço por serem maiores e mais pesadas.

A FCC É CONSTITUIDA  POR:
USCC (Unidade Supervisora  de Corrente Contínua) ou USR (Unidade de Supervisão de Retificadores):

- Tem por finalidade controlar/Supervisionar todas as UR’s instaladas na FCC;
- Ela irá supervisionar as Tensões CC Baixa e Alta;
- Irá supervisionar a Energia CA entregue a Fcc/SR, inclusive falta de uma ou  mais fases;
- Será responsável pela conexão ou desconexão de UR’s  quando o funcionamento for em Lógica Sequencial;
- Em determinadas falhas, ela poderá desconectar todas as UR’s, com retorno
automático ou não (Saída por tensão alta- Sobre-Tensão).
– Será responsável pela centralização e encaminhamento de todos os alarmes
registrados e encaminhados para o Centro de Supervisão;
– Ela é a responsável pelo recebimento e ação de Telecomandos recebidos;
– Ela tem a responsabilidade de interconexão com supervisão remota no caso dos
SR’s equipados com Modems.
– As USR’s estão equipadas com Contactor de Desconexão de Baterias. Este
dispositivo preserva as baterias no caso de falta de energia AC ou paralisação das
UR’s, por tempos  acima da autonomia das baterias.



USCA/GMG


VISÃO GERAL DE USCA/GMG.

GMG (Grupo Motor Gerador).
         
          Este conjunto é constituido pelo acoplamento de um MOTOR e um GERADOR que são devidamente interligados a um equipamento chamado de USCA (Unidade Supervisora de Corrente Alternada) que é responsável pela partida, parada e monitoramento do GMG. Tem a finalidade de suprir o fornecimento de energia CA da estação durante a falta de energia comercial.
Podem funcionar na condição manual ou automático;
Podem ser fixo, móvel ou cabinado;
Sistema de refrigeração local ou remota,
– URBP/Baterias de partida 12/24Vcc.

                                     
USCA( Unidade Supervisora de Corrente Alternada)
          É um equipamento utilizado em conjunto com um ou mais GMG’S, e são responsáveis por coletar as informações da REDE e do GMG (TENSÃO, CORRENTE e FREQUÊNCIA), e a partir de uma série de análises, ela pode partir um grupo gerador (NOS CASOS DE FALTA DE AC, FALTA DE FASE E TENSÃO BAIXA) e fazer a transferência de carga, A USCA em geral faz o controle da tensão da excitatriz do grupo gerador através de um regulador de tensão para o controle dos níveis de tensão de saída.
           A USCA é também responsável pelo monitoramento da temperatura, pressão e rotação do motor, comandado sua parada imediata em caso de irregularidades de um destes itens.

A USCA FUNCIONA NAS SEGUINTES CONDIÇÕES:

- MANUAL: nesta condição é possível comandar a PARTIDA, TRANFERÊNCIA DE CARGA  DA REDE PARA O GMG, PARADA e TRANSFERÊNCIA DE CARGA DO GMG PARA A REDE, só que para isto é necessário a interação direta do técnico junto ao equipamento para operar chaves e botoeiras


AUTOMÁTICO: Nesta condição, a USCA monitora automaticamente a REDE e o GMG, comandando sua partida em casos de FALTA DE AC, FALTA DE FASE, TENSÃO ALTA/BAIXA  e FREQUÊNCIA ANORMAL, logo após fazendo a transferência de carga da REDE para o GMG.
          Quando os sensores de tensão e frequência do módulo de rede da USCA percebem que a rede está normal, comanda a transferência de carga do GMG para a REDE, conta um tempo que é chamado TEMPO DE ARREFECIMENTO DO GMG, logo após comandando a sua parada.


A USCA  PODE SER:
ELETROMECÂNICA - sua lógica é feita através de acionamentos de relés e contactores normalmente comandados por placas analógicas

MICROPROCESSADA - utiliza um módulo microprocessado, que utiliza sinais digitais para fazer a lógica de operação da USCA.


PÁRA RAIOS

PÁRA RAIOS

Parte da subestação responsável por receber as descargas elétricas, escoando-as para terra, protegendo assim o transformador e os equipamentos da estação telefônica. São em geral localizados nas entradas de linha, saídas de linhas e na extremidade de algumas barras de média tensão de subestações para proteção contra sobre-tensões promovidas por chaveamentos e descargas atmosféricas no sistema. Os para-raios são também localizados nos transformadores de distribuição. O para raio é ligado entre cada fase de entrada e o terra da subestação, mantendo uma alta isolação entre estes dois pontos, mas quando acontece uma sobre tensão oriunda de descarga atmosférica ou da própria rede, é rompida a barreira de isolação entre fase e terra, escoando uma corrente muito alta entre estes dois pontos, é quando neste momento há o desligamento das canelas e a ruptura do próprio para raio.


SUBESTAÇÕES AÉREAS


SUBESTAÇÕES AÉREAS.

          Esta subestação utiliza transformadores até 150KVA, localizado na parte externa, no poste.
          Esta SE é constituída de transformador, chave fusível de AT/MT (Chave Mateus), Para Raios de AT/MT, Cruzetas, Medidor de BT, Chave Reversora com Fusíveis
           As verificações podem ser bimensais, semestrais, anuais e bianuais. Nestas deverão ser feitas verificação de funcionalidade, vazamentos, fugas de tensão, limpeza de componentes/equipamentos, detecção de pontos quentes, aferições, coleta de óleo Isolante dos trafos para análise, fusíveis AT/MT, chaves faca, para raios e cruzetas.


DEFINIÇÃO SUBESTAÇÃO


VISÃO GERAL DE SUBESTAÇÃO.

DEFINIÇÃO.
Uma subestação (SE) é um conjunto de equipamentos de transformação e/ou manobra usada para direcionar o fluxo de energia para alimentação AC de equipamentos diversos, possuindo dispositivos de proteção capazes de detectar os diferentes tipos de falhas que possam ocorrer no sistema
AS SUBESTAÇÕES PODEM SER:
BLINDADAS: Montada dentro de uma sala, dentro de caixa metálica fechada, com seus componentes sem contato com o meio exterior.
Esta SE é constituída de Cubículo de Medição, Muflas, Chaves Seccionadoras, Disjuntores, Transformador e Dispositivos de Proteção.
Sua alimentação fica no poste de Alimentação da concessionária, na parte externa da estação, constituída de Para Raios de AT/MT, Chave Fusível (Chave Mateus tipo XS) e Muflas de Entrada.
          As verificações podem ser bimensais, semestrais, anuais e bianuais. Nestas deverão ser feitas verificação de funcionalidade, vazamentos, fugas de tensão, limpeza de componentes/equipamentos, detecção de Pontos Quentes, aferições, coleta de óleo Isolante dos trafos para análise. Na parte externa, verificar fusíveis AT/MT, chaves faca, para raios e cruzetas.